sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Quim Barreiros em concerto no Casino Estoril com a melhor música popular portuguesa

A mostrar Quim Barreiros  2.jpgA música popular portuguesa estará em evidência, a 30 de Setembro, pelas 23 horas, com Quim Barreiros que se estreia, em concerto, no Lounge D. Com o seu inseparável acordeão, o artista redescobre as principais canções que marcaram diferentes épocas da sua carreira, assegurando um genuíno ambiente de festa. A entrada é livre.

Reconhecido pela invulgar cumplicidade que estabelece com o público, Quim Barreiros distingue-se pelo seu repertório de música popular portuguesa. Nascido em 1947, em Vila Praia de Ancora, o artista editou este ano, o álbum “Eu Faço 69”. Trata-se de mais um êxito discográfico que reúne temas como “O Meu Cão Bartolomeu”, “O Lobisomen”, “Eu Quero Casar”, “Coligação ao Tacho” ou “Benfica - Sporting”.

Exímio acordeonista, Quim Barreiros continua a surpreender o público, revelando sempre uma nova faceta nos seus espectáculos. Apreciado, também, pelas comunidades portuguesas no estrangeiro, o artista já actuou em dezenas de países para milhares de emigrantes.

Quim Barreiros começou, curiosamente, por actuar em algumas das principais Casas de Fado lisboetas como, por exemplo, O Solar da Hermínia, Timpanas ou Adega do Machado. Nessa época, conheceu o guitarrista Jorge Fontes, que o convidou a lançar o seu primeiro disco, em 1971. 

Experimentou outras sonoridades, conquistando um lugar próprio na música popular e, desde então, criou numerosas canções, que se tornaram verdadeiros êxitos como “Apita o Comboio”, “Mestre de Culinária”, “Água de Coco”, “O Padeiro”, “Cuidado Zé”, “Tico, Tico”, “Adivinha”, “Os Bichos da Fazenda”, “Nunca Gastes Tudo”, “Quem Pode, Pode”, “Riacho da Pedreira” ou “O Ténis”.

Entre os álbuns mais emblemáticos da sua carreira estão “A Garagem da Vizinha”, editado em 2000, “Comer, Comer”, lançado em 2001, “Depois da Uma”, gravado em 2002, ou ainda, “A Cabritinha”, de 2004, e “Riacho da Pedreira”, de 2005. Na última década distinguiram-se, por exemplo, “A Padaria”, de 2006, “O Peixe”, 2009, “Deixai-me Chutar”, de 2010, “Dar ao Apito”, 2012 ou “Caça Asneiras”, 2014.

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