quinta-feira, 29 de junho de 2017

Inauguração da exposição “A Revolução dos Beijos” reuniu duas centenas de pessoas na Galeria de Arte

Perante cerca de duas centenas de pessoas, Renato Rodyner inaugurou a exposição “A Revolução dos Beijos” na Galeria de Arte do Casino Estoril. “É um momento muito especial, celebrar os 40 anos da minha carreira artística com esta exposição individual patente numa das Galerias de Arte mais conceituadas do País”, referiu o autor do luso-brasileiro.

Numerosos amigos, artistas de destaque no panorama das artes entre outras personalidades de relevo da sociedade portuguesa, marcaram presença na Galeria de Arte para assistir à cerimónia de inauguração de “A Revolução dos Beijos”. Trata-se de uma exposição que pode ser observada, até 24 de Julho, pelos visitantes do Casino Estoril.

Nascido em 1962, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Renato Rodyner escolheu, desde 1980, Cascais para residir e trabalhar, distinguindo-se pelo seu percurso nas artes plásticas.

“Renato Rodyner é um ser humano afável, que tem na simpatia um dos seus grandes trunfos, estando sempre pronto a ajudar o próximo. Nas Artes é um trabalhador nato e o seu contacto com grandes artistas brasileiros e portugueses tem-no ajudado muito na sua evolução. A “paleta” do Renato é riquíssima, recolhida das cores do Brasil e Portugal, que utiliza com saber e com apontamentos expressionistas líricos”, sublinha Nuno Lima de Carvalho, Director da Galeria de Arte.

terça-feira, 27 de junho de 2017

Animação musical no Casino Lisboa com os Soundsuite no Arena Lounge

As noites de Verão no Casino Lisboa distinguem-se pelas melhores propostas de música ao vivo. Com um repertório diversificado, a banda Soundsuite protagoniza, a partir da próxima Quarta-Feira, 28 de Junho, um dinâmico ciclo de actuações no palco multiusos do Arena Lounge. Com entrada livre, a não perder, até Sábado, 1 de Julho.


Com um enquadramento inovador, os Soundsuite propõem, em palco, a reinvenção de várias composições com arranjos originais que oferecem novas perspectivas sobre os temas, com uma base acústica e exploração de sons e timbres.

Bem conhecidos dos visitantes do Casino Lisboa, os Soundsuite reúnem, em palco, o vocalista Nuno Craveiro acompanhado pela sua guitarra, Luís Pinto no baixo, Fábio Rodrigues na bateria e percussão, e Diogo Gonçalves na flauta transversal, melódica e teclados.


Programação da banda Soundsuite

Quarta-Feira, dia 28 de Junho: 22h00 às 22h50 e das 23h10 às 00h00

Quinta-Feira, dia 29 de Junho: 20h30 às 21h20 e das 23h20 às 00h10

Sexta-Feira, dia 30 de Junho: 20h30 às 21h20 e das 23h20 às 00h10


Sábado, dia 1 de Julho: 20h30 às 21h20 e das 23h20 às 00h10

Comunidade chinesa em Portugal apoia vitimas de incêndio em Pedrógão Grande

 Na sequência do trágico incêndio de Pedrógão Grande, a comunidade chinesa residente em Portugal organizou uma campanha de angariação de dinheiro e bens, que já ultrapassou os 156 mil euros, em prol das vítimas e dos bombeiros portugueses. Choi Man Hin, Presidente da Associação de Comerciantes e Industriais Luso-Chinesa foi o mentor desta iniciativa solidária que está, ainda, a decorrer, tendo apoiado, através da associação que preside e de outras entidades, com mais de 70 mil euros do valor total dos donativos da comunidade chinesa.

Em encontro realizado, na passada Sexta-Feira, na Câmara Municipal de Pedrógão Grande, Choi Man Hin teve a oportunidade de manifestar o seu “profundo pesar” ao autarca Valdemar Alves, entregando-lhe, na ocasião, 25 mil euros. O restante valor dos donativos será entregue, assim, que terminar esta campanha de solidariedade.

O relevante gesto solidário da comunidade chinesa em Portugal contou com os importantes apoios da Associação de Comerciantes e Industriais Luso-Chinesa, de grupos de investidores e de comércio situados nos mais diversos locais do País, da Igreja Evangélica Portuguesa, da União Budista Portuguesa, e de centenas de investidores chineses detentores de Vistos Gold que se encontram a viver em Portugal.

Inserida na sociedade portuguesa e com um importante contributo no seu desenvolvimento económico e social, a comunidade chinesa revelou, desde a primeira hora, uma expressiva solidariedade, unindo esforços para angariar donativos que serão entregues, através dos canais oficiais, para ajudar os bombeiros, os familiares das vítimas e os desalojados pelo incêndio.

Nascido em Macau, Choi Man Hin reside em Portugal, há 33 anos, tendo uma sólida amizade e profundo conhecimento do País. Por isso mesmo, ao constatar a dimensão da tragédia de assolou Pedrógão Grande, não ficou indiferente e decidiu mobilizar esta solidariedade da comunidade chinesa.


“O povo português é muito afável e sempre recebeu bem os estrangeiros. Por isso, esta é uma forma da comunidade chinesa retribuir a simpatia e o apoio que tem recebido ao longo dos anos”, referiu Choi Man Hin.


Recorde-se que o incêndio de Pedrógão Grande foi o mais devastador que ocorreu em Portugal, tendo provocado 64 vítimas mortais. Em mais de 50 mil hectares de área ardida, foram destruídas inúmeras empresas, deixando mais de 200 pessoas no
 desemprego.


Mais 1 de 100 Imprimir todos Nova janela CONFERÊNCIA: "NINGUÉM SABE QUE COISA QUER’: A GRANDE GUERRA E A CRISE DOS CÂNONES CULTURAIS PORTUGUESES”


Acompanhe entre 28 e 30 de junho, entre as 10h00 e as 18h00, na Fundação Gulbenkian

Uma iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian, com o apoio da RTP, no âmbito do Centenário da I Grande Guerra (1914-1918) e de entrada livre.

Para lá do seu profundo impacto político, económico e social, a participação de Portugal na I Guerra Mundial marcou profundamente todos os domínios da vida cultural portuguesa, desde as práticas e representações quotidianas à criação artística e literária. Esta conferência analisa e discute os efeitos do conflito na Literatura, nas Artes Plásticas, na Música, no Teatro e no Cinema, mas também no pensamento político, na esfera religiosa, nos comportamentos e nas mentalidades.

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Casino Estoril inaugura na Galeria de Arte “A Revolução dos Beijos” de Renato Rodyner

A Galeria de Arte do Casino Estoril inaugura, no próximo dia 22 de Junho, às 21h30, a exposição “A Revolução dos Beijos”, da autoria do luso-brasileiro Renato Rodyner. O artista nasceu em 1962, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil e desde 1980, escolheu Cascais para trabalhar e residir.

“Renato Rodyner é um ser humano afável, que tem na simpatia um dos seus grandes trunfos, estando sempre pronto a ajudar o próximo”, sublinha Nuno Lima de Carvalho, Director da Galeria de Arte.

“Nas Artes é um trabalhador nato e o seu contacto com grandes artistas brasileiros e portugueses tem-no ajudado muito na sua evolução. A “paleta” do Renato é riquíssima, recolhida das cores do Brasil e Portugal, que utiliza com saber e com apontamentos expressionistas líricos”, conclui Nuno Lima de Carvalho.

A Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe, assim, a exposição “A Revolução dos Beijos”, na qual Renato Rodyner comemora, precisamente, 40 anos da sua já notável carreira artística.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

S.O.S. Operação Bikini - O PLANO DE 31 DIAS PARA OBTER UMA BARRIGA FIRME

Barriga Fit não é um guia de atividade física, nem um manual de dieta, mas um diário de saúde e de boa forma que, uma vez seguido ao longo de um mês, lhe vai trazer resultados surpreendentes e duradouros, com um corpo mais bonito e uma barriga verdadeiramente fit.

Izabel de Paula traz-nos uma massagem específica por dia, para aplicar a si própria e também uma «mezinha» de fácil preparação. Esta combinação arrasadora irá fazer com que perca rapidamente volume abdominal e favoreça a oxigenação das células, eliminando toxinas, tonificando os músculos e, em pouco tempo, começar a perder barriga. Barriga Fit ensina-lhe também os exercícios físicos mais eficazes para fortalecer os músculos abdominais, que poderá executar com facilidade em qualquer sítio.

E, para que se sinta acompanhada e com uma motivação acrescida, encontrará um mapa dos seus treinos diários e uma grelha para preencher com informações sobre o que põe no prato.


«Sei que este livro vos vai ajudar a atravessar o "deserto das gorduras localizadas". Isto vindo de uma mulher magra pode soar a disparate, mas a flacidez e a celulite afetam todas as mulheres – e eu não sou exceção.»

Ana Sofia Martins, atriz

terça-feira, 6 de junho de 2017

Curar sem medicamentos - Tâmara Castelo

Quantas vezes é que, ao primeiro sintoma de febre, se medica uma criança com paracetamol ou ibuprofeno quando há outras soluções tão ou mais eficazes e, ainda por cima, sem efeitos secundários a médio e longo prazo?

Por que razão se toma tantos anti-histamínicos sem ter em conta que a alimentação é absolutamente determinante para prevenir as alergias, nomeadamente se tivermos cuidado com os lacticínios e o glúten? Isto já para não falar das infeções urinárias ou das gastroenterites, que acabam por nos levar a um círculo vicioso de tomas de antibióticos quando isso é perfeitamente evitável?

O pêssego, o pepino, os cogumelos, o cravinho, o tomilho, a cera de abelhas, as infusões das mais diversas plantas, entre centenas de outros produtos, têm propriedades medicinais que nos ajudam a prevenir e resolver numerosos problemas de saúde, como rinite, laringite, otite, vários tipos de tosse, eczema, má circulação, obstipação, enjoos, complicações do foro digestivo, etc., etc., etc...

«Há muitas patologias, sobretudo as que podem ser mortais, em que a medicina e a farmacologia convencionais continuam a ser uma opção para mim, seja como profissional, como paciente ou como mãe. É também por isso que sigo à risca o plano nacional de vacinação. Mas há uma série de doenças comuns em que os químicos estão longe de constituir as ferramentas mais indicadas para as combater. Ao longo da minha prática clínica, graças aos meus conhecimentos de Medicina Tradicional Chinesa e Homeopatia, pude comprovar que a maioria dos medicamentos podem ser evitados se optarmos por uma alimentação saudável e se recorremos a soluções cem por cento naturais. É essa experiência que partilho consigo neste livro prático, que poderá consultar para se prevenir, mas também em caso de S.O.S.» Tâmara Castelo

segunda-feira, 5 de junho de 2017

BUONDI desenvolve torre de vigia em parceria com o ISN

No âmbito da parceria entre a Nestlé Portugal e a Direção Geral da Autoridade Marítima (DGAM), iniciada em 2016, que tem por objetivo a implementação do projeto da marca portuguesa de cafés torrados, BUONDI, denominado “Expressa-te em Segurança”, foi desenvolvida a propósito da celebração dos 125 anos do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN), uma torre de vigia inovadora para os Nadadores Salvadores.

Esta nova torre de vigia, de 4 metros, construída em aço lacado e polietileno, material que possui excelentes qualidades de resistência estrutural e ao impacto, será colocada em três das mais frequentadas praias do país: Praia dos Salgados – Albufeira; Praia da Morena – Costa da Caparica; Praia do Titan – Matosinhos. O posto de vigia possibilita um plano de observação mais elevado garantindo uma melhor perspetiva da área a vigiar, o que representa uma mais-valia na deteção de risco de afogamento e agilização nas operações de socorro.

Para Maria José Santos, responsável da Nestlé, “este é um projeto que faz todo o sentido para BUONDI – marca que está desde sempre ligada às praias portuguesas e que assim vai ajudar a proporcionar um verão mais seguro a quem quer aproveitar a praia, o calor e as ondas de forma intensa”.

Como refere o Vice-Almirante Luís Carlos de Sousa Pereira, Diretor-Geral da Autoridade Marítima, “a instalação deste posto de vigia em praias vigiadas possibilita um incremento significativo na melhoria das condições de segurança para os utentes das zonas balneares, sendo esta a nossa principal preocupação durante a época balnear, é também um equipamento facilitador do trabalho diário dos nossos Nadadores Salvadores”.

A parceria entre a DGAM e a Nestlé Portugal, com duração de 3 anos, visa apoiar o ISN com ações de sensibilização e atividades inovadoras que prometem alertar e sensibilizar as pessoas para os cuidados que devem ter e, desse modo, ajudar a salvar vidas. De entre as inúmeras atividades previstas no âmbito deste protocolo, de destacar também as cadeiras dos Nadadores Salvadores, autênticos safespots, que proporcionam melhores condições a estes profissionais (colocadas em 31 praias pelo país), bem como as ações de sensibilização com o tema “Respeitar os avisos é viver intensamente” que visam valorizar o trabalho dos Nadadores Salvadores e o respeito pelos mesmos enquanto autoridade de segurança na praia. Estas ações terão lugar no decorrer do mês de agosto em praias de norte a sul do país.

A banda Tamla propõe noites de música ao vivo no Arena Lounge do Casino Lisboa

As noites de animação no Casino Lisboa distinguem-se pelas renovadas sugestões de música ao vivo. Inspirada no som da Motown, a banda Tamla sobe ao palco multiusos do Arena Lounge na próxima Quarta-Feira, dia 7. Com entrada livre, o ciclo de actuações prolonga-se até dia 10 de Junho.

Desta sua essência, o estilo perdura na “alma” característica à sua representação. O som da Motown apresenta-se ao público como título de criação de três performers sincrónicos, evocando os mentores e sucessores desta vibração musical única.

Num aguardado reencontro com os visitantes do Casino Lisboa, a banda Tamla propõe um ciclo de actuações muito dinâmico. A vocalista Elisabete Brás partilha o palco com André Mendes nas teclas, e João Colaço na bateria.


Programação da banda Tamla

Quarta-Feira, dia 7 de Junho: 22h00 às 22h50 e das 23h10 às 00h00

Quinta-Feira, dia 8 de Junho: 20h30 às 21h20 e das 23h20 às 00h10

Sexta-Feira, dia 9 de Junho: 20h30 às 21h20 e das 23h20 às 00h10

Sábado, dia 10 de Junho: 20h30 às 21h20 e das 23h20 às 00h10



As noites de música ao vivo continuam em destaque no Casino Lisboa que recebe, de Quarta-Feira a Sábado, um elenco de jovens bandas nacionais. Com entrada livre, a não perder, no Arena Lounge.


Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maioresde 18 anos.

VINHOS CONTEMPORAL RECEBEM PRÉMIO INÉDITO PARA VINHOS PORTUGUESES



Vinhos portugueses em destaque

VINHOS CONTEMPORAL RECEBEM PRÉMIO INÉDITO PARA VINHOS PORTUGUESES


Os vinhos Contemporal, a marca exclusiva do Continente, acabam de receber mais uma distinção internacional. Trata-se do prémio “Salute to Excellence Wine Awards”, da PLMA – Private Label Manufaturers Association, que faz dos vinhos Contemporal os primeiros vinhos portugueses a conquistarem esta distinção, que é exclusivamente atribuída a vinhos de marca própria.


O “Contemporal Selection, Sandra Tavares da Silva, Tinto DOC Douro 2014”, “Contemporal Loureiro Branco Doc Vinho Verde 2016” e o “Contemporal Vinho do Porto 20 anos”, foram os vinhos vencedores da Categoria Special Selection. Os três vinhos foram escolhidos entre 300 referências, de 36 retalhistas, provenientes de 15 países que, depois de divididos em 23 categorias, foram avaliados por um grupo de juízes composto por masters of wine, jornalistas especializados, sommeliers e peritos de retalho. 


Este prémio reconhece o equilíbrio do vinho tinto da região do Douro e a estrutura completa do Vinho do Porto, assim como a frescura refinada do Vinho Verde Loureiro. A marca de vinhos Contemporal procura oferecer os melhores vinhos de cada região, sempre com a melhor relação qualidade/preço, o que foi um dos pontos valorizados pelo painel de juízes. Esta conquista demonstra o potencial da marca Contemporal na promoção dos vinhos e regiões vitivinícolas nacionais, que se destacam pela qualidade e variedade.

Desde 2013, os vinhos Contemporal já contam com mais de 200 medalhas conquistadas em concursos nacionais e internacionais.


PLMA – Private Label Manufaturers Association, é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1979, com o objetivo de promover as marcas privadas. É a única organização deste género a representar mais de 4.000 empresas privadas de todo o mundo.

Jardim de Verão │23 junho a 20 julho│ Fundação Calouste Gulbenkian



Concertos, filmes, leituras encenadas, conversas e atividades para famílias, entre outras iniciativas, preenchem o programa da 2ª edição do Jardim de Verão, na Fundação Calouste Gulbenkian. No âmbito do Centenário da Grande Guerra, também estão programados vários eventos para refletir sobre os impactos socioculturais do conflito em Portugal.



Jane Birkin (a cantar Serge Gainsbourg), Roberta Sá, Mayra Andrade e Bonga são alguns dos artistas que marcam o programa do Jardim de Verão deste ano. Depois do sucesso da 1ª edição, que em 2016 assinalou o 60º aniversário da Fundação Calouste Gulbenkian, uma grande diversidade de iniciativas volta a animar o jardim e outros espaços da Fundação, ao longo de quase um mês, com a programação a intensificar-se aos fins-de-semana. Concertos, filmes, conferências, exposições e visitas orientadas, leituras encenadas, conversas, workshops e outras atividades para famílias, preenchem o programa que reflete a intervenção multifacetada da Fundação Gulbenkian, não apenas no campo das artes, mas também na ciência e nos projetos comunitários que apoia e promove.



VOZES LUSÓFONAS E SONS DO MÉDIO-ORIENTE

No arranque do Jardim de Verão, recebemos um dos maiores talentos da nova música brasileira: Roberta Sá (24 junho). Muitas vezes comparada a Marisa Monte, diz-se influenciada por figuras como Gilberto Gil, Caetano Veloso, Elis Regina e Chico Buarque. Regressa a Portugal, para mais uma das suas atuações cativantes no Anfiteatro ao ar livre da Fundação Gulbenkian. No repertório traz temas do último álbum, Delírio, para o qual gravou, também, com António Zambujo. O concerto de Roberta Sá inaugura assim no Jardim de Verão um ciclo de grandes nomes da música lusófona como a cabo-verdiana Mayra Andrade (25 junho) e a sua pop tropical, o lendário Bonga (30 de junho) e o seu amor pelo semba, símbolo da identidade angolana que deu origem à kizomba, e ainda a guineense Eneida Marta (15 julho), que cruza o gumbé com o jazz, para animar as noites no Jardim Gulbenkian.



No dia em que os franceses comemoram a Tomada da Bastilha, a 14 julho, estreia-se em Portugal, no Jardim Gulbenkian, o espetáculo Birkin: Gainsbourg Sinfónico. Neste concerto, Jane Birkin revisita em versão sinfónica os clássicos do ex-companheiro Serge Gainsbourg, falecido em 1991. Do repertório fazem parte duas dezenas de temas, como La Javanaise, Jane B, Babe Alone in Babylone, La Chanson de Prévert, Requiem pour un con, Initiales BB, My Lady Heroine ou Lost Song, que a artista britânica vai interpretar na companhia do pianista japonês Nobuyuki Nakajima e da Orquestra Gulbenkian, dirigida por Jan Wierzba.



Até 20 de julho, haverá mais música no Jardim de Verão, onde também se farão ouvir sonoridades do Médio-Oriente, com o projeto Cairo Jazz Station (29 junho), que junta jovens do Egito, da Turquia, de Portugal e de Itália, mas também The Secret Trio (7 julho), que traz ao Jardim Gulbenkian os modos microtonais do Médio Oriente, as batidas de dança dos Balcãs, e improvisações e influências do jazz, do rock e da música clássica.



A GULBENKIAN E O CINEMA PORTUGUÊS

O Jardim de Verão inclui uma mostra de filmes de cineastas portugueses, que contaram com o apoio da Fundação Gulbenkian, sobretudo na última década. Em junho e julho, serão projetados filmes de Filipa César, Filipa Reis, Gabriel Abrantes (em colaboração com Ben Rivers), João Miller Guerra, João Niza, João Pedro Rodrigues, João Salaviza, João Viana, Leonor Noivo, Leonor Teles, Marco Martins, Miguel Gomes, Patrick Mendes, Pedro Peralta, Pedro Pinho, Sérgio da Costa (em colaboração com Maya Cosa), Susana Nobre e Tomás Baltazar.



Comissariado por Miguel Valverde, o ciclo “A Gulbenkian e o Cinema Português” abre com o filme Twenty-one-Twelve, um projeto criado por Marco Martins em coautoria com o artista plástico Michelangelo Pistoletto, que reflete sobre a crise e o papel transformador que a arte pode assumir na sociedade.



Conversas no jardim (Speaker’s Corner), leituras encenadas, workshops e outras atividades para famílias entram também no Jardim de Verão, que terminará a 20 de julho, Dia Calouste Gulbenkian. Neste dia, para além da entrega dos Prémios Gulbenkian, a Orquestra Gulbenkian, no Anfiteatro ao ar livre, e Gisela João, no Grande Auditório, protagonizam os dois concertos de encerramento do Jardim de Verão, ambos de entrada gratuita.



A GRANDE GUERRA

Este verão, a Fundação Gulbenkian associa-se aos eventos que assinalam o centenário da guerra de 1914-1918, trazendo à reflexão uma perspetiva cultural e social do impacto que o conflito teve em Portugal. A participação de Portugal na Grande Guerra não foi apenas um ato político e militar. O país sofreu efeitos económicos, sociais e culturais que se refletiram no quotidiano dos portugueses e na sua relação com o exterior. São esses efeitos que se pretendem mostrar e debater, com a exposição ‘Tudo se desmorona’: Impactos Culturais da Grande Guerra em Portugal, a partir de 30 junho, com o colóquio ‘Ninguém sabe que coisa quer’: a Grande Guerra e a Crise dos Cânones Culturais Portugueses (28 a 30 de junho), com o ciclo de cinema Imagens da Grande Guerra e com a leitura encenada do texto Pra um país tão pequeno, entre outras iniciativas, de entrada livre.





Jardim de Verão

23 junho a 20 julho 2017

Fundação Calouste Gulbenkian



Programação completa: gulbenkian.pt/jardimdeverao/