No dia 27 de julho, próxima segunda-feira, assinalam-se os 45 anos sobre a morte de Salazar. Para destacar esta data A Esfera dos Livros publica uma 2ª edição, ampliada e com documentos inéditos, da obra Salazar. O Fim e a Morte, livro escrito por Eduardo Coelho (pai) e António Macieira Coelho (filho).
Eduardo Coelho, médico pessoal do ditador, e o seu filho, António Macieira Coelho, mostram neste livro as circunstâncias que originaram o final da longa governação do ditador, desde a queda de uma cadeira no Forte de São João do Estoril até à sua morte, bem como o declínio da ditadura.
Os autores respondem a algumas das muitas especulações sobre a operação de Salazar e os seus contornos, depois de lhe ter sido diagnosticado um hematoma intracraniano subdural. O que realmente se passou na sala de operações? Quem operou na realidade Salazar? Os diagnósticos dos diferentes médicos que observaram Salazar nunca foram consensuais.
Este livro é um retracto humano de Salazar, enquanto doente e moribundo, mas também uma perspectiva do conflito de interesses que giravam à volta do político, que nesta obra surge numa intimidade nunca antes revelada.
A 27 de Julho de 1970, morria António de Oliveira Salazar, que havia governado Portugal durante 36 anos. Escrito pelo médico pessoal do Presidente do Conselho, este livro é um documento fundamental para compreender as circunstâncias que originaram o final da longa governação do ditador e a sua morte.
Em Setembro de 1968, Salazar cai de uma cadeira no Forte de São João do Estoril. Alguns dias depois, o seu médico, Eduardo Coelho, diagnostica-lhe um hematoma intracraniano subdural e defende que o chefe do Conselho tem de ser operado com a máxima urgência. A ditadura entrava em declínio bem como a sua figura máxima. Muito se especulou sobre esta operação e sobre os seus contornos. Os diagnósticos dos diferentes médicos que observaram Salazar não eram consensuais. O que realmente se passou na sala de operações? Quem operou na realidade Salazar?
Eduardo Coelho, médico pessoal do ditador, e o seu filho, António Macieira Coelho, respondem a estas questões e apresentam-nos um retrato humano de Salazar, enquanto doente e moribundo, mas também um retrato do conflito de interesses que gravitavam à volta do político, que nesta obra surge numa intimidade nunca antes revelada. Um documento notável que traz luz sobre um momento decisivo da História recente de Portugal.
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