sexta-feira, 10 de julho de 2015

GUIA DAS TASCAS DE LISBOA de Marco Dias e Tiago Cruz

Vale a pena ir a uma tasca pela comida e pela bebida. Para conhecer quem está atrás do balcão. Para ouvir os clientes habituais com as suas piadas habituais. Para confirmar que não há chef, mas há «Ó Chefe». Para beber o vinho da casa e provar os petiscos cozinhados por mão sábia em panela experiente e e bebermos o vinho da casa.
De Algés aos Olivais, de Alcântara ao Lumiar, com os mais típicos bairros pelo meio, este guia promete petiscos como manda a tradição, desfrutados com um cálice de Aliança Velha.

O primeiro guia bilingue, em português e inglês, é um guia para todos os gostos e culturas, que começa por definir a origem das ‘Tascas’ como antigas carvoarias trazidas para a capital pelos galegos no início do séc. XX, que se estendiam por salas contíguas onde se servia vinho e petiscos. Com o passar dos anos e a proliferação da electricidade, o carvão passou a ter um papel menos relevante e as ‘Tascas’ orientaram a totalidade da sua actividade para a restauração.

Conheça 25 excelentes tascas de Lisboa.

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