segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Noite de fado no Casino Estoril com Duarte e Teresa Lopes Alves

É já na próxima Quarta-Feira, 13 de Janeiro, pelas 22 horas, que o Lounge D do Casino Estoril acolhe mais uma noite de fado. Duarte e Teresa Lopes Alves serão os grandes protagonistas de mais um espectáculo a não perder. Os fadistas serão acompanhados por Diogo Lucena Quadros e Bernardo Romão, nas guitarras, e Luis Roquette, na viola. A entrada é livre.

O ciclo de noites de fados continua em destaque, às Quartas-Feiras, no Lounge D do Casino Estoril. Vânia Duarte e Gonçalo Castelbranco apresentam-se no dia 20, enquanto Teresa Lopes Alves e Duarte regressam ao Lounge D a 27 de Janeiro.

Teresa Lopes Alves editou, em 2010, o álbum “Reflexo”. O seu primeiro registo discográfico distinguiu-se por combinar os ritmos do fado, do jazz e do samba com o sentido de equilíbrio que uma tal mescla impõe, e que conheceu merecido êxito.

As referências de Teresa Lopes Alves vão do fado ao jazz vocal clássico, passando pela música ligeira portuguesa e pela música popular brasileira. O álbum “Reflexo” é a definição do que se passa em palco e que reflecte a cantora como ela é.

Com uma voz de amplitude singular, Teresa Lopes Alves percorre as suas canções com notável mestria, ora empregando a profundidade própria de um timbre maduro, ora revelando a doçura da sua juventude, numa forma de interpretar refrescante e arrebatadora. Neste seu primeiro trabalho, a diversidade das suas origens musicais confunde-se com a intensidade dos sentimentos revelados em cada tema.

 Duarte lançou, recentemente, o álbum "Sem dor nem piedade", descrevendo-o como um elenco de "fados para uma relação acabada em quatro actos". 

Trata-se do terceiro registo discográfico do fadista, de 27 anos, natural de Évora.

Composto por 4 actos, "Sem dor nem piedade" é apontado como um disco cinzento, uma fuga ao mainstream que se vive no fado atual. A importância de viver e sentir o lado mais escuro dos dias, não fugindo a este mesmo lado. Um trabalho de contracorrente que não pretende entreter, mas antes fazer pensar.

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