Steve Reich (n. 1936) – Mallet Quartet (2009)
Thierry de Mey (n. 1956) – Musique de table (1987)
António Pinho Vargas (n. 1951) – Estudos e Interlúdios (2000)
O apelo das percussões é óbvio junto de todos os públicos, especialmente dos mais jovens. Mas, por trás das exibições de mestria e dos efeitos gestuais, há todo um estudo e uma prática que não podem ser descurados e marcam a diferença.
As Percussões da Metropolitana são a prova disso mesmo. Juntando alunos da Escola Profissional Metropolitana, do Conservatório de Música da Metropolitana e da Academia Nacional Superior de Orquestra, esta formação tem procurado como desafio a apresentação de reportórios bem diversificados, que passam do erudito à pop e às músicas do mundo. Mistura unificada essencialmente pela qualidade, mas também pela ousadia que dá sempre uma nota de espetacularidade às interpretações.
A divulgação musical é um dos objetivos deste agrupamento, pelo que faz muitas apresentações para público escolar, mas realiza também concertos de maior fôlego em salas como o CCB ou o Cinema São Jorge, com solistas convidados como Anders Åstrand, Pedro Carneiro, entre muitos outros. Tem-se apresentado igualmente em alguns dos principais festivais de rua de Lisboa.
Em 2011 e 2014 o grupo foi galardoado com o 1.º Prémio na categoria de Música de Câmara, nível médio, do Prémio Jovens Músicos, da RDP – Antena 2 e, em fevereiro de 2015, foi distinguido internacionalmente como Grand Prix Winner no «21st Century Art competition for young performance», que se realizou no Funchal.
Este jovem grupo evidencia como a ponte entre a formação pedagógica e a prática artística musical tem dado frutos neste projeto inovador da Metropolitana. Uma descoberta constante dos sons e dos ritmos, dirigida pelo professor Marco Fernandes.
As Percussões da Metropolitana tocam exclusivamente com produtos da marca Zildjian.
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