Recorde-se que, os The Gift foram, em 2010, a Madrid para gravar “Explode”. Trata-se do álbum mais eléctrico, mais maduro e mais pop/rock da carreira da banda, tendo sido produ zido por Ken Nelson (Coldplay, Gomez, Badly Drawn Boy, Kings of Convenien ce). Os The Gift viajaram para a Índia para fotogra far o artwork do álbum no Holi Festival e conseguiram as imagens perfeitas para ex plicar ao mundo que a “explosão” afinal era apenas de cor, positivismo alegria e felicidade.
Noutro concerto a não perder, David Fonseca apresenta, a 10 de Novembro, o seu álbum mais recente “Seasons - Rising: Falling”. Neste disco compila o seu diário musical, revelando-nos um artista no seu auge criativo, aprofundando sonoridades que havia já abordado em anteriores discos, ainda que nunca de uma forma tão marcante. Se “What Life Is For”, o primeiro tema a ser conhecido, reforçava esta ideia ao integrar no seu eclectismo musical a electrónica e o rock, já em “It Feels Like Something” e “All That I Wanted” David explora, como nunca, a essência do songwriting, proporcionando-nos canções de invulgar emotividade.
“Seasons – Rising : Falling” ganha, em palco, uma nova dimensão. A sua cumplicidade com os músicos, o extremo cuidado com a componente cénica ou a emoção ao recriar canções como “Someone That Cannot Love”, “Kiss Me, Oh Kiss Me” ou “A Cry 4 Love”, transformam os concertos de David Fonseca em algo irrepetível e imperdível.
Considerado uma referência da música portuguesa, António Zambujo será, a 17 de Novembro, o grande protagonista de mais um concerto “Arena Live”. O intérprete lançou, em 2012, o álbum “Quinto”, que entrou directamente para o 2º lugar do top nacional de vendas, depois de ter liderado o top iTunes. A obra de António Zambujo é elogiada nos quatro cantos do globo, louvada, por exemplo, no Brasil (com apoiantes tão ilustres quanto Caetano Veloso ou Jô Soares) ou nos Estados Unidos (onde contou com rasgados aplausos do incontornável The New York Times).
Com um percurso musical consolidado, António Zambujo editou, em 2002, o seu primeiro álbum “O Mesmo Fado”, seguindo-se, em 2004, “Por Meu Cante”. Aplaudido pela crítica nacional e estrangeira, o artista lançou, em 2007, o álbum “Outro Sentido” e continuou, em 2010, a somar êxitos com o álbum “Guia”.
Num estilo muito próprio, Os Azeitonas apresentam-se, a 24 de Novembro, no Casino Lisboa para revisitarem as suas melhores composições. A banda portuense lançou em 2013, o álbum “AZ” que conquistou o público com conjunto de temas, entre os quais se destacam os singles “Ray-dee-oh” e “Tonto de Ti”.
Formada em 2002, numas férias de amigos, num misto de displicência e paixão pós-adolescente, foi com bastante surpresa que a banda (e o país) viu as suas canções, timidamente, serem acolhidas pelo público. Êxitos como “Um Tanto ou Quanto Atarantado”, “Quem És Tu Miúda”, “Nos Desenhos Animados Nunca Acaba Mal” ou “Anda Comigo Ver os Aviões” estão, habitualmente, em destaque nos seus concertos.
Em estreia absoluta nos concertos “Arena Live”, Aline Frazão actua, a 1 de Dezembro, com “Movimento”, o seu álbum mais recente. “Este disco foi mesmo um movimento, uma corrente que juntou muitos talentos e amizades. Todo o mundo deu muito do que tem dentro”, sublinha a intérprete que será acompanhada, em palco, por Marco Pombinho (piano e rhodes), Francesco Valente (baixo e contrabaixo) e Marcos Alves (bateria e percussão).
Recorde-se que, a jovem cantora que nasceu e cresceu em Luanda, lançou, em Dezembro de 2011, “Clave Bantu”, uma edição independente de 11 temas originais, entre eles duas colaborações com os escritores angolanos José Eduardo Agualusa e Ondjaki.
Para a noite de 8 de Dezembro, está agendado o concerto dos Deolinda que se propõem revisitar temas bem conhecidos do público. A vocalista Ana Bacalhau irá interpretar os êxitos do terceiro álbum de originais intitulado “Mundo Pequenino”. Produzido pela banda e pelo britânico Jerry Boys, o disco reúne 14 temas, entre os quais se destacam, por exemplo, “Seja Agora”, “Algo Novo”, “Medo de Mim” ou “Musiquinha”.
Recorde-se que foi em 2008 que os Deolinda se estrearam com o disco “Canção ao Lado” e, aquilo que começou por um segredo bem escondido de certos meios lisboetas, rapidamente se transformou num culto generalizado como raramente se viu em Portugal. Seguiu-se, em 2010, o disco multi-platinado “Dois Selos e Um Carimbo” que conquistou o público e a crítica especializada. “Um Contra o Outro”, “Patinho de Borracha”, “Fado Notário” ou “Há Dias Que Não São Dias” são temas incontornáveis deste álbum.
Após já terem esgotado o Arena Lounge, os Buraka Som Sistema regressam, no próximo dia 15 de Dezembro, ao Casino Lisboa. A batida selvagem do kuduro angolano tem-se feito sentir, nos últimos anos, nos clubes de Lisboa e conquistado uma legião de fãs. Com conceito original, esta mediática banda fundiu o kuduro com a electrónica do século XXI para criar um som completamente novo. AKA Branko, Riot, Conductor, Kalaf e Blaya sobem ao palco central do Arena Lounge para interpretar grandes êxitos.
"From Buraka to the World", em 2006, "Black Diamond", em 2009, e "Komba", em 2011, marcaram a trajectória dos Buraka Som Sistema. Já este ano, a banda lançou um novo álbum intitulado, precisamente, de “Buraka”. O single "Stoopid" constitui o mote de mais um surpreendente registo discográfico, marcando a viagem pela Global Club Music - objectivo máximo da banda.
Em vésperas de Natal, mais precisamente, a 22 de Dezembro, será a vez de Mafalda Veiga protagonizar um concerto especial. Mafalda Veiga é escritora de canções, das que se transformam nas próprias histórias de quem as ouve, e é essa capacidade de as contar que a liga de uma forma única ao público.
Com um extenso percurso discográfico, o álbum “Zoom” editado, em 2011, constituiu mais um expressivo êxito. “O Lume” e “Largar Mais” são, apenas, algumas das canções que o público não esquece.
Porque o palco é o lugar da música, seja em intimidade ou em festa, e o Arena Lounge do Casino Lisboa uma “casa” onde a Mafalda Veiga se sente tão bem, o espectáculo irá reservar algumas boas surpresas a desvendar em breve.
O ciclo de “Concertos Arena Live 2014” encerra, da melhor forma, com Richie Campbell, que se estreia, precisamente, a 31 de Dezembro no Casino Lisboa. Em plena noite de Réveillon, a estrela do reggae nacional será o grande protagonista de um programa festivo que se prolonga até de madrugada.
Após o êxito do álbum “My Path”, Richie Campbell editou, em Dezembro de 2012, “Focused”. Entre os vários êxitos constam dois temas: “That’s How We Roll” e “Love Is An Addiction”, que conta com a participação de Ikaya e toca nas principais rádios nacionais. “Focused” engloba um conjunto de influências, desde o soul e dancehall até ao hip-hop Dancehall e claro, sempre com o Reggae em primeiro plano.
“Concertos Arena Live 2014”
- 3 de Novembro: The Gift
- 10 de Novembro: David Fonseca
- 17 de Novembro: António Zambujo
- 24 de Novembro: Os Azeitonas
- 1 de Dezembro: Aline Frazão
- 8 de Dezembro: Deolinda
- 15 de Dezembro: Buraka Som Sistema
- 22 de Dezembro: Mafalda Veiga
- 31 de Dezembro: Richie Campbell (Réveillon)