Inaugura-se no próximo dia 19, Quinta-Feira, às 21h30, na Galeria de Arte do Casino Estoril, nas modalidades de Pintura, Escultura e Fotografia, uma exposição denominada, “Mare Nostrum”, que se insere nas comemorações dos 650 anos da vila, sempre vila de Cascais.
A escolha deste título deve-se à importância que o nosso Mar tem tido, através dos tempos, pois foi daqui que saíram as nossas caravelas, à descoberta dos Novos Mundos. O mar de Cascais tem sido, por outro lado, o mar onde as gentes, que aqui vivem, têm ido buscar um dos seus mais importantes alimentos, além de que tem outras utilizações, nos campos da Saúde, do Turismo, do próprio lazer e na área da prática dos desportos náuticos.
“Mare Nostrum” é uma exposição que não se limita à pintura de temas marítimos, mas tudo o que em Cascais se possa traduzir através da Arte, com uma infinidade de temas, desde as paisagens, às praias, à Baía, o Guincho, a Malveira da Serra, as imagens de Cascais antiga, o Tamariz, as festas e mercados, os monumentos, a faina das pescas, ganha-pão de muita gente, as ruas e as praças, as gentes, não esquecendo as crianças, que são o futuro desta terra.
Sendo esta exposição organizada pela Galeria de Arte do Casino Estoril, tem a participação de artistas que expõem, habitualmente, neste espaço. A Direcção da Galeria teve a preocupação de escolher a nata dos seus artistas, desde a pintura do sublime Nadir Afonso, pintor das cidades do mundo, que escolheu Cascais para sua residência; António Joaquim, excelente paisagista e que conta na sua obra com uma excepcional Baía de Cascais e uma Praia do Guincho, trabalhos premiados no primeiro Salão de Outono, em 1979; Guilherme Parente, Alfredo Luz, Mário Rocha, Jaime Silva, David Levy Lima, Paulo Ossião, Gustavo Fernandes, Nélio Saltão, João Feijó e Pedro Castanheira são, também, nomes consagrados das nossas Artes Plásticas. Outro autor a distinguir é Diogo Navarro a quem foi atribuído um primeiro prémio, numa exposição de âmbito europeu, realizada em Moscovo em 2012, na qual, participaram 18 artistas de igual número de países.
Participam, também, nesta colectiva seis qualificados escultores de linguagens e utilização de materiais e temas diferentes. Rogério Timóteo, Carlos Ramos, Moisés Preto Paulo, Marius Moraru, Jorge Pé-Curto e Silvio Machado.
A escolha deste título deve-se à importância que o nosso Mar tem tido, através dos tempos, pois foi daqui que saíram as nossas caravelas, à descoberta dos Novos Mundos. O mar de Cascais tem sido, por outro lado, o mar onde as gentes, que aqui vivem, têm ido buscar um dos seus mais importantes alimentos, além de que tem outras utilizações, nos campos da Saúde, do Turismo, do próprio lazer e na área da prática dos desportos náuticos.
“Mare Nostrum” é uma exposição que não se limita à pintura de temas marítimos, mas tudo o que em Cascais se possa traduzir através da Arte, com uma infinidade de temas, desde as paisagens, às praias, à Baía, o Guincho, a Malveira da Serra, as imagens de Cascais antiga, o Tamariz, as festas e mercados, os monumentos, a faina das pescas, ganha-pão de muita gente, as ruas e as praças, as gentes, não esquecendo as crianças, que são o futuro desta terra.
Sendo esta exposição organizada pela Galeria de Arte do Casino Estoril, tem a participação de artistas que expõem, habitualmente, neste espaço. A Direcção da Galeria teve a preocupação de escolher a nata dos seus artistas, desde a pintura do sublime Nadir Afonso, pintor das cidades do mundo, que escolheu Cascais para sua residência; António Joaquim, excelente paisagista e que conta na sua obra com uma excepcional Baía de Cascais e uma Praia do Guincho, trabalhos premiados no primeiro Salão de Outono, em 1979; Guilherme Parente, Alfredo Luz, Mário Rocha, Jaime Silva, David Levy Lima, Paulo Ossião, Gustavo Fernandes, Nélio Saltão, João Feijó e Pedro Castanheira são, também, nomes consagrados das nossas Artes Plásticas. Outro autor a distinguir é Diogo Navarro a quem foi atribuído um primeiro prémio, numa exposição de âmbito europeu, realizada em Moscovo em 2012, na qual, participaram 18 artistas de igual número de países.
Participam, também, nesta colectiva seis qualificados escultores de linguagens e utilização de materiais e temas diferentes. Rogério Timóteo, Carlos Ramos, Moisés Preto Paulo, Marius Moraru, Jorge Pé-Curto e Silvio Machado.
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