São inúmeras as obras daquele período que revelaram todo o seu esplendor. Hoje, é imperativo revisitá-las, ao vivo, sempre que tal nos seja possível; e as três aqui reunidas contam-se entre elas, naturalmente. Primeiro, a aberturaManfred, testemunho do intenso fascínio que Schumann mantinha pelo drama de Lord Byron. De Mendelssohn, a espetacular sinfonia que escreveu para a ocasião do tricentenário da Confissão de Augsburgo, episódio determinante na Reforma de Lutero. Depois do intervalo, o primeiro dos dois concertos para piano de Brahms, uma obra em que o solista se funde com orquestra como raramente se havia ouvido antes.
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