A maior parte dos portugueses tem ideia que a economia é demasiada complicada e que deve ser deixada para especialistas. Para a Esfera dos livros é importante descodificar a economia e os termos que a compõem. É por essa razão que publicamos o livro Os Números da Nossa Vida de Nuno Aguiar.
Sem darmos por isso a nossa vida é governada por números que nos são impostos e cuja origem desconhecemos. Ouvimos, diariamente, nos jornais e nos media em geral termos como “Rating”, “PIB” “Saldo Externo” ou Deafault” mas uma grande fatia da população não entende a mecânica que está por trás desses conceitos, o que limita a sua capacidade de perceber e criticar as opiniões e decisões do governo.
Por que é que os institutos de estatística tentam medir as gorjetas que damos aos taxistas e as drogas que consumimos? Como é que uma noitada em Paris nos anos 80 determina a austeridade que nos é imposta? Por que não basta estar sem trabalho para ser considerado desempregado? Como é possível que aquilo que é dito pelo presidente do Banco Central Europeu influencie a prestação da nossa casa? Como é que as agências de rating se tornaram tão poderosas ao ponto de fazerem cair governos? Sem darmos por isso, a nossa vida é governada por números que nos são impostos e cuja origem desconhecemos. Ouvimos diariamente falar de “rating”, “PIB”, “saldo externo” ou “default”, mas uma grande fatia da população não entende a mecânica que está por trás desses conceitos, o que limita a sua capacidade de perceber e criticar opiniões e decisões do governo, dos partidos da oposição e das instituições internacionais. Nesta viagem pelo mundo dos números que ditam a nossa vida, numa linguagem acessível e recorrendo a exemplos do dia-a-dia e da História recente de Portugal, o jornalista Nuno Aguiar explica-nos as origens e implicações dos indicadores que vemos todos os dias serem repetidos nos telejornais e que invadiram o nosso discurso público. Só compreendendo a sua história, a forma como são calculados, aquilo que nos dizem e o que não nos revelam, seremos capazes de os questionar.
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