quinta-feira, 30 de abril de 2015

Caprichos de Goya | Exposição | Até 12 de Maio

Francisco de Goya y Lucientes (1746-1828) está em Lisboa!

Natural de Zaragoza, o artista espanhol que rompeu com os cânones da sociedade e procurou incessantemente pela perfeição encontra-se em exposição no Torreão Poente do Terreiro do Paço.

Motivado pela constante superação artística, o autor da série Caprichos, utilizou a técnica de água forte para expressar os seus sentimentos e pensamentos nas suas gravuras, transformando, deste modo, a sua obra numa crítica à sociedade espanhola da sua época!

“Sátira, ironia, crítica. Com as suas gravuras realizadas na maioria na última fase da sua vida, já surdo, Goya morde os calcanhares aos poderes instituídos: Igreja e nobres são dois dos seus alvos.” DN

“Numa crítica "feroz e implacável", Goya percorre aquilo que via em seu redor - como a hipocrisia da Igreja, os casamentos combinados que faziam as mulheres infelizes - e apelava ao uso da criatividade em conjunto com o bom senso e a razão.” Sábado

“Francisco de Goya deixou um legado extraordinário em forma de gravuras icónicas” Visão


ONDE
Torreão Poente (Terreiro do Paço)

QUANDO
Até 12 de Maio
2ª a Domingo | 10h às 19h
Última entrada às 18h30

QUANTO
Adulto - 7,00 €
Criança (até 6 anos) - Gratuito
Jovem (7-18 anos) - 3,50 €
Sénior (+65 anos) - 3,50 €
Estudantes (19-25 anos) - 3,50 €
Família I (2 adultos+1 jovem) - 13,00 €
Família II (2 adultos+2 jovens) - 15,00 €
Grupos Escolares (min. 10 pax) - 2,50 €
Grupos Universitários (min. 10 pax) - 3,00 €

LOCAIS DE VENDA
Bilheteira do Torreão Poente
www.ticketline.sapo.pt/

INFORMAÇÕES & RESERVAS
TM - 96 133 49 86
Email - goya@uau.pt

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Portugal à Venda! Quem está interessado?

Todos já percebemos que Portugal está à Venda. Ainda ontem centenas de portugueses manifestaram-se contra as privatizações no sector dos transportes. O futuro de várias empresas nacionais depende, em muitos casos, do interesse de capitais internacionais para conseguirem sobreviver.

A jornalista Ana Suspiro explica e revela-nos, neste livro, quem são os «novos donos» de Portugal, para que serviu a alienação das principais empresas portuguesas, as operações e quais os valores envolvidos.

Para ficar com uma ideia, nos últimos seis anos, as grandes empresas nacionais, como a PT, EDP, Tranquilidade, ANA ou CTT, deixaram de ser portuguesas e foram vendidas por um valor superior a 30 mil milhões de euros, mais de 20% do Produto Interno Bruto.


Nos últimos seis anos, empresas e investidores portugueses alienaram ativos num valor superior a 30 mil milhões de euros, mais de 20% do Produto Interno Bruto.

Grandes empresas nacionais, como a PT, EDP, Tranquilidade, ANA ou CTT, deixaram de ser portuguesas. Ainda têm a sede em Portugal, mas o capital passou para o domínio de investidores estrangeiros. Chineses e angolanos são os mais conhecidos, mas também há brasileiros e franceses. Para muitos observadores, era um desfecho inevitável perante a vulnerabilidade financeira do Estado, a fragilidade da banca e dos empresários endividados e a absoluta necessidade de atrair capital à economia. Mas este argumento, ainda que sustentável, não chega para explicar todas as histórias que estão por trás destes negócios:

- A venda da Vivo por 7500 milhões de euros foi o maior negócio em valor realizado por uma empresa portuguesa. A PT não queria vender, o governo também não, mas o preço falou mais alto. O negócio concretizado em 2010 acabou por conduzir, cinco anos mais tarde, à alienação da própria PT Portugal.

- Em 2012, o governo deu ordem à Caixa Geral de Depósitos para alienar as ações na Cimpor, viabilizando a oferta da brasileira Camargo Corrêa. A decisão, tomada em apenas meia hora, foi o golpe final na nossa única multinacional com centro de decisão em Portugal.

- A ANA foi a privatização que mais receita deu ao Estado. Mas em troca dos 3080 milhões de euros, os franceses da Vinci ganharam o monopólio dos aeroportos nacionais por 50 anos e o direito de aumentar as taxas em Lisboa. 



Estas são algumas das histórias que a jornalista Ana Suspiro revela em Portugal à Venda, explicando quem são os «novos donos» de Portugal, para que serviram estas operações e quais os valores envolvidos. Para já, os gestores que lideram as maiores companhias são portugueses. Mas quanto tempo vão permanecer nos lugares de topo? E como vão estas grandes empresas reajustar a sua estratégia em resposta aos interesses dos seus atuais proprietários? Perguntas que se impõem numa época de transição.

terça-feira, 28 de abril de 2015

A revista “Egoísta” propõe aos seus leitores “Enigma” em nova edição temática

A revista “Egoísta” acaba de lançar uma nova edição temática, associando a qualidade literária com um original conjunto de imagens. “Enigma” constitui, assim, mais um sugestivo convite à reflexão que a prestigiada publicação da Estoril Sol propõe aos seus leitores.

Mário Assis Ferreira, Director da revista “Egoísta”, escreve no editorial: “Enigma é, por definição, algo indecifrável. E nesse impenetrável mistério reside a síntese de ser-se humano. Pois que, no âmago de cada pessoa, nos recônditos da sua personalidade, habita o seu próprio enigma: o da subliminar destrinça entre o que diz e o que pensa, entre o que é e o que pretende ser, entre o que faz e o que imagina fazer”.

Com edição da escritora Patrícia Reis, a “Egoísta - Enigma” reúne, ao longo das suas páginas, um elenco de importantes contributos de Guy Bourdin, Luísa Costa Gomes, Helena Matos, Ricardo João Vaz, Teolinda Gersão, Mário de Carvalho, Natalie Zwillinger, Miguel Gullander, João Rodrigues, Pedro Ferreira, Margarida Ramalho, Pauliana Valente Pimentel, José Eduardo Agualusa, Luís Pedro Nunes e Alfredo Cunha, Ana Margarida Carvalho, Evelyn Bencicova, José Fialho Gouveia e Mónica Franco.

Lançada em 2000, a revista “Egoísta” recebeu já mais de seis dezenas de importantes galardões nacionais e internacionais, os quais marcam o percurso da sua ímpar qualidade gráfica e de conteúdo. 

Em mais uma edição de colecionador, a “Egoísta - Enigma”, como as restantes, é para guardar. A revista encontra-se à venda nas lojas/tabacarias do Casino Estoril e do Casino Lisboa.


A “Egoísta” tem, ainda, uma campanha de assinaturas e está disponível em www.egoista.pt

“CELEBRAR MANOEL DE OLIVEIRA” - De 5ª feira (30 de abril) a domingo (3 de maio), ao final da noite, na RTP2

A RTP2  presta homenagem ao mestre do cinema português através de uma programação especial, a que deu o nome: CELEBRAR MANOEL DE OLIVEIRA, entre 30 de abril e 03 de maio, ao final da noite. Neste espaço dedicado a Manoel de Oliveira, iremos poder ver alguns dos seus filmes, tais com: “O PASSADO E O PRESENTE”, “OS CANIBAIS”, “VALE ABRAÃO”, “UM FILME FALADO”, os quais serão antecedidos por depoimentos de Paulo Branco, Luís Miguel Cintra, Catarina Wallenstein, Ricardo Trêpa.

Programação detalhada:
5ª feira, dia 30 de abril
23h30 – CELEBRAR MANOEL DE OLIVEIRA COMPaulo Branco, produtor de cinema cuja primeira e inesquecível experiência com o realizador Manoel de Oliveira aconteceu em 1981 com o filme "Francisca", e que aqui aborda o filme "O Passado e o Presente".
23h35 – “O PASSADO E O PRESENTE”
A trama gira à volta de Vanda, uma jovem mulher que em vida despreza os maridos para os venerar depois da morte. Um jogo de ficção entre o real e o imaginário, o imaginário de uma personagem obcecada por um mundo que já não é mundo. Procura viver o presente com os homens que viveu no passado, com uma memória daquilo que enquanto tinha vida não fez caso.

Este filme foi premiado pela Casa da Imprensa com o prémio de Melhor Realização e Melhor Fotografia. Por seu lado a Secretaria de Estado da Informação e Turismo considerou Manuela de Freitas a melhor atriz, pelo papel desempenhado neste filme, fazendo de "Noémia".

O Passado e o Presente para além de marcar o regresso de Oliveira, que desde 1965 não apresentava nada em público, assinala por outro lado os chamados «anos Gulbenkian». Assim, ficou conhecido o apoio que esta instituição privada concedeu ao cinema português. Neste período alguns dos melhores realizadores tiveram a oportunidade de verem os seus filmes realizados, pois quem financiava os projetos era a Gulbenkian em vez de ser o Estado, como anteriormente acontecia.

Título Original: O Passado e o Presente
Com: Maria de Saisset, Manuela de Freitas, Bárbara Vieira, Alberto Inácio, Pedro Pinheiro, António Machado Ribeiro, Duarte de Almeida, José Martinho, Alberto Branco, Guilhermina Pereira, Agostinho Alves, Pedro Efe, António Beringela, Carlos Sousa e Cândida Lacerda.
Realização: Manoel de Oliveira
Produção: Manoel de Oliveira, Centro de Cinema Português
Autoria: Manoel de Oliveira, em adaptação da obra original de Vicente Sanches
Ano: 1972
Duração: 116 minutos


6ª feira, dia 1 de maio
23h30 – CELEBRAR MANOEL DE OLIVEIRA COMo ator Luís Miguel Cintra, um dos mais antigos e fiéis atores que colaboraram com Manoel de Oliveira e que irá celebrar este grande realizador através do comentário ao filme "Canibais", no qual também participou como ator.
23h35 – “OS CANIBAIS”
Margarida, é uma jovem bela que se apaixona pelo Visconde de Avelede. Uma paixão intercetada por D. João que odeia o Visconde e não descansa enquanto não o derruba. É no fundo o regresso à tetralogia dos amores frustados iniciado com Benilde ou a Virgem Mãe , Amor de Perdição e Francisca que Oliveira aqui faz representar, só que de uma forma diferente.

O filme surgiu por iniciativa de João Paes que escreveu uma música de ópera, lançando o desafio a Oliveira para fazer um filme com aquela música, o qual não recusou. Faltava só encontrar uma história para levar em frente aquela ideia e então Oliveira pegou num conto de Álvaro do Carvalhal, ”Os Canibais, com o qual concretizou o projeto. Mais uma vez, Manoel de Oliveira demonstra os seus dotes de realizador, com uma planificação soberba, quer de imagem, de mise-en scéne, como de atores, que para além de serem os interpretes das músicas tinham que representar, e fizeram-no de forma brilhante.

Com este filme, Oliveira obteve o Prémio Especial da Crítica - São Paulo 1988. Prémio L`Age d`Or, atribuído pela Cinemateca de Bruxelas no mesmo ano e uma Menção Honrosa da Rádio Difusão Portuguesa, através da Antena 1, atribuída em 1989.

Título Original: Os Canibais
Com: Luís Miguel Cintra, Diogo Dória, Leonor Silveira, Oliveira Lopes, Pedro Teixeira da Silva, Joel Costa, Rogério Samora, Rogério Vieira, António Loja Neves, Glória de Matos, Cândido Ferreira, José Manuel Mendes e Teresa Corte Real.
Realização: Manoel de Oliveira
Produção: Filmargem; Gemini Films, La Sept (França)
Autoria: Manoel de Oliveira, em adaptação da obra original de Álvaro do Carvalhal
Ano: 1988
Duração: 98 minutos


Sábado, dia 2 de maio
22h30 – CELEBRAR MANOEL DE OLIVEIRA COM a atriz Catarina Wallenstein, protagonista do filme "Singularidades de uma Rapariga Loura", que celebra Manoel de Oliveira comentando o filme "Vale Abraão".
22h35 – “VALE ABRAÃO”
No Vale do Douro, Ema vive com o pai e é educada numa atmosfera de grande sensibilidade poética. Torna-senuma mulher bela e sensual com um irresistível gosto pelas ficções românticas, que acaba por nunca conseguir encontrar plena satisfação junto dos homens, desde logo casando com um médico que nunca amou. Na sequência de uma intensa vida social, Ema vai envolver-se com três homens, sempre numa constante busca de paixões, luxo e desafios, cuja beleza e espírito provocatório lhe vão valer o epíteto de "Bovarinha", uma versão moderna e portuguesa da "Bovary" de Flaubert. Por fim, desiludida e frustrada, Ema morre afogada no Douro, sem nunca se chegar a perceber se foi acidente ou suicídio.

"Vale Abraão" parte da adaptação ao cinema da obra homónima de Agustina Bessa-Luís, por sua vez um exercício literário inspirado na "Mademe Bovary" de Flaubert, que Manoel de Oliveira transforma num filme deslumbrante e portentoso. De novo envolvido com o universo literário de Agustina e, sobretudo, mais uma vez construindo uma história de amores frustrados, tema dominante em toda a sua obra, Oliveira assina uma obra de uma beleza plástica fulgurante, de uma espantosa sensibilidade poética e, ao mesmo tempo, de uma subtil e ácida ironia.

Narrando de forma absolutamente irresistível a trajetória amorosa de uma bela mulher, vítima dos seus incongruentes desejos e paixões, "Vale Abraão" é, sem dúvida, o filme mais ambicioso, deslumbrante e admirável do mestre Oliveira, onde Leonor Silveira, a sua atriz emblemática, é simplesmente portentosa, à cabeça de um grande elenco que conta com Luís Miguel Cintra, Rui de Carvalho, Diogo Dória e João Perry.

Vale Abraão" é um dos mais importantes filmes de toda a História do cinema português, que muito justamente os "Cahiérs du Cinéma" consideraram como "um dos mais belos filmes do Mundo".

Título Original: Vale Abraão
Com: Leonor Silveira, Luís Miguel Cintra, Rui de Carvalho, Cecile Sanz de Alba, Luís Lima Barreto, Diogo Dória, João Perry, Glória de Matos, Isabel Ruth
Realização: Manoel de Oliveira
Produção: Paulo Branco
Autoria: Agustina Bessa-Luís (romance), Manoel de Oliveira
Ano: 1993
Duração: 180 minutos


Domingo, dia 3 de maio
00h00 – CELEBRAR MANOEL DE OLIVEIRA COM Ricardo Trêpa, neto de Manoel de Oliveira e que participou como ator em diversos filmes do realizador, comenta "Um Filme Falado", no qual também fez parte do elenco.
00h05 – “UM FILME FALADO”
Rosa Maria, uma jovem professora de História, parte com a sua filha Maria Joana num cruzeiro que se dirige a Bombaim, na Índia, onde se reunirão com o seu marido. Através das diversas cidades onde o cruzeiro pára, Rosa Maria vai pela primeira vez conhecer lugares de que falava nas suas aulas, mas que nunca antes visitara.

Por isso, a viagem por Ceuta, Marselha, as ruínas de Pompeia, Atenas, as pirâmides do Egipto e Istambul, é também uma viagem pela civilização mediterrânica, e uma evocação de tudo o que de decisivo marcou a nossa cultura ocidental: da Grécia antiga aos romanos, passando pelo antigo Egipto, Constantinopla, os descobrimentos portugueses, a França da Revolução e da Liberdade, Igualdade, Fraternidade.

Mas nesse cruzeiro, ela vai também conhecer três mulheres que muito a impressionam: uma francesa, empresária de renome; uma italiana, antiga modelo famosa; e uma grega, atriz e professora; e sobretudo o comandante do navio, um americano de origem polaca.

Na sala de refeições do navio, à mesa do comandante, elas conversam animadamente, cada qual na sua língua, como se de uma Babel ao contrário se tratasse, onde cada um entende tudo o que o outro diz na sua própria língua. Mas quando chegam a um porto do Golfo Pérsico, uma estranha ameaça perturba o cruzeiro e ameaça o navio e a vida dos passageiros.

Título Original: Um Filme Falado
Com: Leonor Silveira, Filipa de Almeida, John Malkovich, Catherine Deneuve, Stefania Sandrelli, Irene Papas, Luís Miguel Cintra, Michel Lubrano di Sbaraglione, François da Silva.
Realização: Manoel de Oliveira
Produção: Paulo Branco
Autoria: Manoel de Oliveira
Ano: 2003
Duração: 96 minutos

A Melhor Estrada do Mundo para Conduzir é… Em Portugal! A Estrada Nacional 222 do Peso da Régua ao Pinhão

A Avis rent a car desenvolveu o Índice de Condução Avis (ADR – Avis Driving Ratio) para encontrar a melhor estrada do mundo para conduzir. A fórmula foi aplicada a 25 estradas apontadas muitas vezes como as melhores do mundo para conduzir mas o resultado revela que a estrada portuguesa N-222 que liga Peso da Régua ao Pinhão é a WORLD’s BEST DRIVING ROAD.

Para obter a fórmula que permite efetuar o cálculo, a Avis recrutou uma equipa composta por um físico quântico, um designer de pistas de F1, carros de alta cilindrada e ainda um reconhecido designer europeu de trajetos radicais.

Segundo o físico quântico, Dr. Mark Hadley, “Existem quatro fases-chave na condução: curvas, aceleração, retas e travagem. Uma condução em grande depende do equilíbrio entre as quatro fases, permitindo desfrutar de velocidade e aceleração, o teste à capacidade de condução ao longo das retas, e o usufruto da paisagem envolvente. Com a criação do Índice de Condução Avis (ADR), foi calculado o equilíbrio ideal entre esses componentes para, cientificamente, comprovar qual a melhor estrada do mundo para conduzir.”

Para desenvolver o ADR, o Dr. Hadley recorreu à geometria da estrada, o tipo de condução, a aceleração média, a aceleração lateral, o tempo de travagem e as distâncias, em três veículos da frota Avis Prestige: Porsche Carrera 911, Jaguar XKRS e um Mercedes E350.

Foi definido o ADR ideal de 10:1 - 10 segundos em linha reta para cada segundo gasto numa curva. Com uma relação 11:1, a N222, oferece assim a melhor experiência de condução do mundo.



“O tempo gasto nas retas torna-se o momento ideal para apreciar a paisagem envolvente antes de chegar à próxima curva, enquanto possibilita ao condutor o prazer e emoção de uma condução desafiante”, refere ainda o Dr. Hadley.



O ADR foi testado pelo lendário designer de pistas de F1, Hermann Tilke e o mundialmente conhecido designer de montanhas-russas, John Wardley.




“A Estrada Nacional 222 possibilita que os condutores desfrutem do equilíbrio certo entre curvas apertadas e longas retas. Conduzir a estrada entre Peso da Régua e o Pinhão cria uma experiência emocionante e variada, levando o condutor a testar as suas capacidades de condução e, simultaneamente, o desempenho da viatura, enquanto desfruta de uma paisagem única.”, Comentou Alexandra Matias, da Avis Portugal.

“A equipa Avis Portugal não podia estar mais satisfeita com este resultado. O fato de termos a melhor estrada do mundo para conduzir em Portugal terá um grande impacto ao nível do turismo em Portugal, sobretudo na região do Porto e Norte.”, acrescenta.



A Estrada Nacional 222, que faz a ligação entre Peso da Régua e Pinhão, atravessa o Vale do rio Douro, enquanto oferece uma vista deslumbrante sobre os socalcos, é a que mais se aproxima do ADR ideal de 10:1 (10 segundos em linha reta para cada segundo gasto numa curva), com uma relação 11:1, oferece a melhor experiência de condução do mundo. A estrada proporciona uma viagem gloriosa, acompanhada pelo rio Douro na sua totalidade, permite desfrutar de uma vista esplendida sobre as vinhas perto do rio, terminando na fantástica vila do vinho de Pinhão. O trecho de 27 quilómetros inclui 93 curvas, o que permite desfrutar do prazer de conduzir, alternando frequentemente o estilo de condução. O Vale do Douro é a casa do Vinho do Porto, a primeira região a nomear formalmente um vinho. A região vinícola do Douro foi declarada Patrimônio da Humanidade em 2001, pela UNESCO.

Em segundo e terceiro lugares neste estudo ficaram a estrada Big Sur na Califórnia e a A535 no Reino Unido, com índices de 8,5:1 e 8,4:1, respetivamente. No entanto, para os condutores que procurem maiores desafios, a Nihon Romantic Highway no Japão, com uma proporção de 2:1 é repleta de curvas fechadas, enquanto a estrada da Costa Amalfitana, em Itália, com um índice 1:1, tem a capacidade de deixar qualquer condutor sem respiração, entre a condução de curvas apertadas e a contemplação da vista quando lhes é possível. Por sua vez, a Overseas Highway, na Flórida oferece uma relação de 1240:1, tornando-se a estrada perfeita para quem procura uma condução que baixa intensidade conjugada com uma belíssima experiência de condução.

Noite revivalista no Casino Estoril com “ECLIPS – Remember Pink Floyd”

Num enquadramento revivalista, os “ECLIPS – Remember Pink Floyd” estreiam-se, no próximo dia 30 de Abril, pelas 22h15, no Lounge D para recriar os grandes êxitos da famosa banda inglesa. Trata-se de uma noite a não perder no Casino Estoril que presta, assim, uma merecida homenagem aos incontornáveis Roger Waters, David Gilmour, Nick Mason e Richard Wright. A entrada é livre.

“Shine On You Crazy Diamond”, “Wish You Were Here”, “Another Brick in The Wall”, “Comfortably Numb”, “Time”, “Money” ou “Eclipse” são, apenas, alguns dos êxitos que estarão em destaque no Lounge D do Casino Estoril.

A banda “ECLIPS – Remember Pink Floyd” é composta por nove experientes músicos, que participaram, ao longo dos anos, em diferentes projectos musicais inspirando-se, por exemplo, no Rock, Jazz, Blues e Swing. 

Em Setembro de 2009, decidiram apostar num novo projecto, tendo como objectivo primordial homenagear os Pink Floyd, banda de Rock-Alternativo mundialmente conhecida, que durante cerca de três décadas marcou gerações, sendo, ainda, uma forte referência nos dias de hoje.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Prémio Literário Revelação homenageia Agustina Bessa-Luís

Instituído pela Estoril Sol, o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís volta a ser uma oportunidade para todos os jovens escritores, desde que a sua idade não seja superior a 35 anos, completada até 31 de Dezembro do ano de atribuição e sem qualquer obra publicada no género.

Lançado, em 2008, no quadro das comemorações do 50º aniversário da Estoril Sol, o Prémio Literário Revelação, no valor de 10 mil euros, propõe-se distinguir, anualmente, um romance inédito de autor português.

Recorde-se que o prémio referente a 2014, ficou sem vencedor. Após demorada análise e debate sobre as obras apresentadas, o júri decidiu que nenhuma delas reunia as condições bastantes para a atribuição do galardão, que contava, ainda, com o apoio da Gradiva para a edição da obra vencedora.

Caberá a um Júri, presidido por Guilherme D`Oliveira Martins, a avaliação das obras originais a concurso nesta 8ª edição, cujo prazo de recepção termina no próximo dia 31 de Maio.

Numa iniciativa inédita no panorama das Letras portuguesas, a Estoril Sol volta a instituir, assim, os Prémios Literários Fernando Namora e Revelação Agustina Bessa-Luís, em homenagem aos dois grandes escritores, e atribuirá, ainda, pela primeira vez, um outro Prémio com o nome de Vasco Graça Moura, cujo vencedor será anunciado brevemente.

Saiba quem são "Os Combatentes Portugueses do Estado Islâmico"

O jornalista Nuno Tiago Pinto traz-nos um livro pleno de actualidade e inquietante sobre Os Combatentes Portugueses do «Estado Islâmico», uma realidade muito mais próxima de nós do que na realidade imaginamos.

Depois de várias entrevistas aos jihadistas portugueses, o autor responde às várias questões ao longo do livro: O que leva cidadãos aparentemente pacíficos a transformarem a sua vida e ingressar num mundo de violência e terrorismo? Como foram recrutados para o «Estado Islâmico»? Porque se converteram ao Islão? Qual o papel na estrutura do grupo?

Com este livro ficamos a conhecer a historia de Nero, Celso, Edgar, Fábio Sandro e das suas mulheres. A eles juntaram-se outros combatentes portugueses, filhos de emigrantes, nasceram em França. Holanda e Luxemburgo e formam o contingente de cidadãos com passaporte nacional a combater nas fileiras do “Estado Islâmico”.

Saiba como o «Estado Islâmico» se tornou o mais poderoso grupo terrorista mundial. Esta é a história dos seus protagonistas e dos portugueses que contam aqui porque decidiram viver e morrer em nome da sua bandeira negra.



Quando o fotojornalista John Cantlie regressou ao Reino Unido, após uma semana de cativeiro na Síria, no Verão de 2012, revelou às autoridades um dado inquietante: entre os seus raptores havia vários britânicos. Após alguns meses de investigações, os serviços secretos identificaram um grupo de portugueses residentes em Londres, convertidos ao Islão, que tinha viajado para a região. A probabilidade de estarem envolvidos no rapto do repórter era grande. Um desses homens continuava na zona, a circular através da fronteira entre a Turquia e a Síria. Informados pelos britânicos, desde então que os serviços e forças de segurança portugueses seguem a actividade de Nero, Celso, Edgar, Fábio, Sandro, das suas mulheres e de alguns amigos também com nacionalidade portuguesa. Um deles chegou mesmo a ser detido em Janeiro de 2013, no aeroporto de Gatwick. Esta vigilância permitiu identificar transferências de dinheiro para Lisboa e a sua entrega em mão a candidatos a jihadistas que passaram por Portugal a caminho da Síria. A eles juntaram-se outros combatentes portugueses. Filhos de emigrantes, nasceram em França, Holanda e Luxemburgo e formam o contingente de cidadãos com passaporte nacional a combater nas fileiras do «Estado Islâmico». O que leva cidadãos aparentemente pacíficos a transformarem subitamente a sua vida e ingressar num mundo de violência e terrorismo? E como foram recrutados para o «Estado Islâmico»? Porque se converteram ao Islão? Qual o seu papel na estrutura do grupo? O jornalista Nuno Tiago Pinto responde a estas e a outras perguntas ao longo de um livro inquietante sobre uma realidade mais próxima de nós do que muitas vezes pensamos.

domingo, 26 de abril de 2015

Conheça A História Não Oficial de Portugal

Como sabe a Esfera dos Livros sempre apostou na história divulgativa e prova disso é o sucesso que os nossos livros deste género têm tido. Para consolidar essa aposta apresentamos o novo livro de Luís Almeida Martins: História não Oficial de Portugal.

Neste livro o autor relata os factos de forma informal e divertida, desmistifica ideias feitas que conhecemos, mas que podem ser vistas de uma nova perspectiva e traz-nos muitos episódios que estão ainda por contar.


Por exemplo:

- Não fomos nós que, no início do século XIX, derrotámos os franceses de Napoleão, mas sim os nossos aliados ingleses, que eram mais aliados deles próprios do que nossos.

- Os portugueses que em 1385 consolidaram a independência, derrotando os castelhanos em Aljubarrota, não passavam de um grupelho de punks (considerados uns aventureiros pelos bem-pensantes) e o próprio D. João I chegou a ponderar se havia de se mudar para o lado do inimigo.

- O 15 de janeiro de 1920 ficará para sempre na História, pois num só dia foram constituídos 3 governos, que caíram consecutivamente, e um deles durou apenas 5 minutos.

- Que Viriato não era propriamente português e o Lusitanos não foram os únicos não foram os nossos únicos antepassados.


DIVIRTA-SE COM A NOSSA HISTÓRIA DESDE A FUNDAÇÃO DE PORTUGAL ATÉ AOS DIAS DE HOJE

Esta História de Portugal é diferente de todas as outras. Conta os factos de forma informal e divertida, desmistificando ideias feitas e traz muitos episódios que estão por contar:

- Viriato não era propriamente português e os Lusitanos não foram os nossos únicos antepassados.

- O «eterno» D. Afonso Henriques muito provavelmente não era filho do conde D. Henrique e, de certeza, não batia na mãe.

- Os portugueses que em 1385 consolidaram a independência, derrotando os castelhanos em Aljubarrota, não passavam de um grupelho de punks (considerados uns aventureiros pelos bem-pensantes) e o próprio D. João I chegou a ponderar se havia de se mudar para o lado do inimigo.

- Não fomos nós que, no início do século XIX, derrotámos os franceses de Napoleão, mas sim os nossos aliados ingleses, que eram mais aliados deles próprios do que nossos.

- O 15 de janeiro de 1920 ficará para sempre na História, pois num só dia foram constituídos 3 governos, que caíram consecutivamente, e um deles durou apenas 5 minutos.





O jornalista Luís Almeida Martins, editor da revista Visão História, depois do sucesso do livro 365 Dias com Histórias da História de Portugal, traz-nos uma obra essencial para percebermos que a História do nosso País é também feita de episódios desconhecidos, caricatos e insólitos e que muitos dos acontecimentos que já conhecemos podem ser vistos a partir de uma nova perspetiva.

sábado, 25 de abril de 2015

Casino Estoril acolhe exposição de Paulo Ossião até 12 de Maio

Aqui, há 20 anos atrás, a Galeria de Arte do Casino Estoril, realizava anualmente uma exposição colectiva de aguarelistas. Agora, há só um, o seu nome é Paulo Ossião, mas de excepcional qualidade, pela forma como utiliza a luz e a sua cor preferida, o azul, em múltiplas cambiantes, não apenas na Lisboa Pombalina, mas também na Lisboa das Avenidas Novas, podemos dizer que com paixão e com amor regista as suas ruas, praças, avenidas, igrejas, monumentos, telhados dos bairros antigos, a ponte e o Tejo, estrada marítima por onde saíram as caravelas à descoberta de novos mundos.

“A Minha Cidade”, título desta mostra, é uma exposição a não perder, mas não tragam convosco um filho menor de 18 anos, porque a lei não o permite. Algumas leis cá da Lusa Pátria, têm pouco a ver com a Arte e a Cultura. Era importante que os estudantes das escolas e colégios de Lisboa, como também de Cascais, Oeiras e Sintra, pudessem ver esta mostra dedicada por inteiro à Capital do seu País, esta Lisboa que Paulo Ossião tão bem soube pintar.


Esta exposição ficará patente até dia 12 de Maio, das 15 às 24 horas.

As Peripécias e as Boas recordações dos militares portugueses no Ultramar

Em O Outro Lado da Guerra Colonial a autora, Dora Alexandre, mostra-nos as histórias insólitas, divertidas ou caricatas, as condições logísticas e o “desenrascanço”, as namoradas e as prostitutas, os acidentes e a vida boémia, as saudades de casa e o convívio com povos e costumes tão diferentes dos portugueses. A autora, que entrevistou mais de 50 militares de carreira, milicianos e também artistas como Rui Mendes, Vítor Norte, Manuela Maria ou Io Apolloni, mostra-nos que ainda há muito por contar sobre o conflito português no Ultramar.

Que realidade encontraram naquele continente desconhecido? O que faziam no tempo livre? Que episódios trouxeram para contar? Estas estas as histórias que Dora Alexandre conta neste livro que nos mostra O Outro Lado da Guerra Colonial.

Entre 1961 e 1974, o regime português enviou para África uma geração inteira de jovens inexperientes na vida e no manejo das armas. Que realidade encontraram naquele continente desconhecido? O que faziam no tempo livre? Que episódios trouxeram para contar? O cabo Domingos, conhecido como Belle Dominique, rapidamente percebeu que a vida fora do quartel tinha mais encanto e arranjou maneira de só lá ir uma vez por mês. No resto do tempo, gozava a vida e pagava aos colegas para o substituírem nos turnos do quartel. Um dos pontos altos dessas escapadas foi um certo desfile de Misters em trajos femininos em casa de um amigo…

Um outro soldado não morreu afogado porque conseguiu abraçar-se a um peixe moribundo que flutuava rio abaixo. Ou seja, o animal – mesmo morto – tinha salvado um homem… O ator João Maria Pinto fez a guerra com armas alternativas. Combateu no Ultramar, sem dúvida, e com todo o empenho, mas as armas que usou foram a voz e a guitarra. A autora, que entrevistou mais de 50 militares de carreira, milicianos e também artistas como Rui Mendes, Vítor Norte, Manuela Maria ou Io Apolloni, mostra-nos que ainda há muito por contar sobre o conflito português no Ultramar: as histórias insólitas, divertidas ou caricatas, as condições logísticas e o “desenrascanço”, as namoradas e as prostitutas, os acidentes e a vida boémia, as saudades de casa e o convívio com povos e costumes tão diferentes dos portugueses.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

CONCERTO DOS 60 ANOS DO FESTIVAL EUROVISÃO DA CANÇÃO

Domingo, dia 26, a partir das 21h15 na RTP1

Eurovision Greatest Hits será um espetáculo musical com algumas das canções mais inesquecíveis destes 60 anos. As grandes músicas vencedoras do Eurofestival, que fazem parte das nossas vidas, voltaram!
No próximo domingo, a partir das 21h15, a RTP1 transmite o “Eurovision Greatest Hits”, um espetáculo comemorativo dos 60 Anos do Festival Eurovisão da Canção. Uma noite de festa organizada pela BBC, num concerto gravado a 31 de março no Eventim Apollo Hammersmith, em Londres.

Apresentado por Graham Norton e Petra Mede, o evento contará com quinze grandes êxitos da Eurovisão interpretados em palco pelos cantores originais, verdadeiras lendas do Festival Eurovisão da Canção. A transmissão da RTP contará com comentários de Júlio Isidro.

O espetáculo de celebração dos 60 anos do Festival Eurovisão da Canção conta com a presença de nomes como: Conchita Wurst (Áustria 2014), Herreys (Suécia 1984), Natasha St-Pier (França 2001), Emmelie De Forest (Dinamarca 2013), Lordi (Finlândia 2006), Nicole (Alemanha 1982)Johnny Logan (Irlanda 1980/1987), Rosa Lopez (Espanha 2002), Anne-Marie David (Luxemburgo 1973/França 1979), Olsen Brothers (Dinamarca 2000), Loreen (Suécia 2012), Brotherhood of Man (Reino Unido 1976), Dima Bilan (Rússia 2006/2008), Dana International (Israel 1998), Bobbysocks (Noruega 1985).

“OS ÚLTIMOS DIAS DA PIDE” , Sábado (dia 25 – 22h30) e domingo (dia 26 – 23h50), na RTP2

Uma série documental com a assinatura do jornalista Jacinto Godinho que retrata os últimos acontecimentos que levaram à queda da Polícia Internacional de Defesa do Estado (PIDE).

Nos 40 anos do 25 de abril assistimos, com toda a justiça, a uma celebração dos acontecimentos no Terreiro do Paço e no Largo do Carmo mitificando a revolução nesse capitão de olhar puro chamado Salgueiro Maia. Mas houve vários palcos do golpe militar. Na Rua António Maria Cardoso, sede da temida e odiada PIDE/DGS, travou-se uma batalha essa sim digna de um fim de regime, com tiroteio, mortes, feridos, massacres, cerco e drama.

Por variadíssimas razões, os acontecimentos que levaram à queda da PIDE não foram, até hoje, investigados com clareza.

Neste trabalho, recorrendo a testemunhos inéditos de pessoas ligadas às últimas horas de atividade da PIDE, o jornalista Jacinto Godinho torna real “o fantasma abstrato” da polícia política do Estado Novo e reconstitui, de forma magnífica, um dos palcos mais violentos, e muitas vezes ignorado, da Revolução dos Cravos.

Quando se festeja os 41 anos do 25 de abril, "Os Últimos Dias da PIDE" revela uma parte oculta da história por detrás da revolução, num documentário de qualidade, historicamente necessário e que promete ser intemporal.

Dividido em dois episódios, “Os Últimos Dias da PIDE”, será transmitido a 25 de abril (sábado, às 22h30) e 26 de abril (domingo, às 23h50), na RTP2.

Afonso Henriques de Hélder Costa Estreia 25 de Abril - AMANHA

De Quinta a Sábado às 21h30 | Domingo às 16h30



Pareceu-lhes interessante montar um espectáculo que estudasse a figura do nosso primeiro Rei à luz da cultura da sua época e simultaneamente com os olhos, sensibilidade e cultura dos dias de hoje.

Fundar um país nesses tempos, como hoje, implica guerras, crueldade e injustiças humanas. E também esforço e risco por parte de quem invadia terras e tomava castelos porque nesse tempo os generais iam para a guerra.

Dois sinais da personalidade de Afonso Henriques pareceram de grande importância:

- a recusa em pagar a bula ao Papa para ser considerado legítimo fundador de um novo país. Herculano cita a justificação do Rei ao Cardeal enviado por Roma “eu lutei em nome de Cristo e tenho as marcas dessa luta no meu corpo”

- a posição contra o massacre dos mouros em Lisboa, no que foi desrespeitado pelos Cruzados invasores, deixando na fundação da nacionalidade a marca do multiculturalismo.

Esta atitude de respeito pela outra crença religiosa foi reafirmada na concessão de terras a essas populações na zona entre Almada e Setúbal e foi o conselho mais importante que deixou ao seu filho D. Sancho, O Povoador.

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